Museu de Historia Natural Washington, DC

Washington DC, juntamente com outras grandes capitais do mundo como Berlim, Londres e Paris pode, seguramente, ser considerada como  “Cidade dos Museus”. Em Washington boa parte destes museus estão sob a égide da Smithsonian Institution, uma fundação que mantém um fabuloso complexo de nada mais, nada menos do que 18 museus, na região do National Mall. Infelizmente pela falta de tempo tivemos a oportunidade de visitar apenas 2 nesta visita com a Fernanda e o Tiago.

Entre eles está O National Museum of Natural History, que ao lado do Museu de História Natural de Nova York está certamente entre os melhores museus de história natural do mundo. Uma das grandes vantagens dos museus em Washington é sua gratuitidade. Além de funcionar 364 dias no ano das 10:00 as 17:30, fechando apenas no dia de Natal.

Visitamos o museu em nosso primeiro dia em Washington, mas como estávamos super cansados de caminhar o dia todo, acabamos voltando para conhecer um pouco mais também no dia seguinte.

O Museu Nacional de História Natural de Washington é um dos museus mais antigos da cidade e está comemorando este ano um século de existência. Hoje é o segundo mais popular de todos os museus Smithsonian e é também o local de trabalho de cerca de 185 profissionais especialistas em história natural. Um dos maiores grupos de cientistas dedicados ao estudo da história natural e antropologia do mundo.

Com um acervo ultrapassa mais de 500 milhões de espécimes de plantas, animais, fósseis, minerais, rochas, meteoritos e objetos antropológicos. Certamente há muito o que ser estudado.

 

Este Museu abriu as suas portas ao público pela primeira vez em 17 Março de 1910 e era conhecido como Museu Nacional dos Estados Unidos e sua construção veio da necessidade de mais espaço para as coleções e pesquisa dos objetos colecionados pela Smithsonian Institution. O prédio projetado em estilo neoclássico por Hornblower & Marshall foi totalmente concluído em 1911, e foi a primeira obra construída no lado norte do National Mall.

O Museu conta com 2 andares e o Subsolo, e é dividido em cerca de 25 diferentes exposições. Assim que entramos no museu, somos obrigados a passar por um detector de metal e temos nossas mochilas revistadas pela segurança. Logo na entrada damos de frente a enorme rotunda, com um imponente elefante africano macho empalhado com sua tromba erguida em sinal de alerta. Ali se encontra o centro do museu. Esta parte aparece no filme uma noite no Museu 2.

À direita fica a exposição de Paleobiologia, que através de descobertas paleontológicas tentam reconstituir de forma didática o complicado quebra cabeça do surgimento da vida na terra. Uma história que começa quase 3,5 bilhões de anos atrás e se desdobra no decorrer da exposição até o surgimento dos animais que conhecemos hoje em dia.

A Exposição no Hall dos Dinossauros inclui diversos Dinossauros, como o Tyranossaurus Rex enfrentando um Triceratops entre outros. Ao todo a coleção é composta por cerca de 46 exemplares completos. Mas comparando esta coleção com a coleção de Dinossauros do Museu de História Natural de Nova York este digamos que fica devendo um pouco.

Os Paleontólogos do museu de Washington foram os primeiros a conseguir reproduzir digitalmente o movimento de um dinossauro através da utilização da digitalização e de outras ferramentas da tecnologia digital.

Ainda na exposição sobre os dinossauros havia uma mostra temporária chamada Dinossauros em Nosso Jardim. Uma vez que os dinossauros viveram em todos os lugares do planeta, inclusive na região de Washington, DC. Mostrando como os cientistas reúnem o conjunto de informações sobre a biologia, ecologia e evolução a partir de espécimes fósseis de 225 a 65 milhões de anos atrás.

Apesar deste museu não ter tantos espécimes de Dinossauros como Nova York, por outro lado este aborda melhor a Paleobotanica, coisa que o de Nova York deixa bem a desejar. Dentre todos os museus de história Natural que já visitei o melhor de todos nesta área de Paleontologia Botância é o Museu de História Natural de Berlim. É super interessante observar como as formas vegetais evoluíram no decorrer da história da vida.

Foto Tirada no Museum für Naturkunde em Berlin

Na seqüência visitamos a parte da exposição sobre a vida nos mares antigos, seguida por uma outra exposição com fósseis de mamíferos. Entre ambas está o Fóssil Lab. Esse laboratório fechado com paredes de vidro permite aos visitantes observar os paleontólogos do museu e voluntários treinados extraindo os fósseis das expedições de campo e construindo moldes e montando os esqueletos dos fósseis. Bem interessante. Pena que era Domingo e não havia ninguem trabalhando, mas pela bagunça e sujeira dava para ver que o lugar é bem movimentado durante semana.

Por ser um museu que passou por uma grande reforma recentemente a interatividade com o público aqui é bem maior comparada com o Museu de Nova York, que usa como principal técnica de exposição os famosos Dioramas. Em Washington por outro lado as técnicas usadas são  mais recentes e interativas.

Na exposição sobre as Glaciações vimos diversos esqueletos de Mamutes, Tigres dente de Sabre entre outras criaturas daquele período. Entre eles até mesmo o homem de Neanderthal.

Até que chegamos a singular exposição sobre os Oceanos. Aberta em 2008 depois da maior reforma que o museu já teve, ela é super interpretativa e simplesmente extraordinária, apresentando os oceanos sob uma perspectiva global e interdisciplinar, destacando a experiência de biológos,oceanografos, geólogos e antropólogos.

Tudo isso com o suporte da inigualável coleção científica do Museu, que incluem cerca de 700 espécimes de animais marinhos de médio e grande porte e modelos elaborados a partir dos mais de 80 milhões de espécimes na coleção oceanográfica do museu, considerada a maior do mundo.

Pela primeira vez na vida pude ver uma lula gigante real conservada em formol, o tamanho do animal é impressionante e pensar que aquilo é um invertebrado, entre outras coisas que me chamaram atenção está o Robô que chegou até o Titanic no fundo do Mar.

Na sequência visitamos uma exposição recém inaugurada sobre as Origens do Homem e o que significa ser Humano, para as comemorações do Centenário do Museu. O Salão onde está a exposição recebe o nome de David H. Koch, que contribuiu com USD 15 milhões dos 20,7 milhões dólares usados para a montagem desta exposição. A exposição é dedicada à descoberta e compreensão das origens humanas, e ocupa 15 mil metros quadrados. As amostras incluem 75 crânios de hominídeos ou réplicas, formando um cladograma (árvore genealógica) interativo da raça humana que segue seis milhões de anos de evolução.

Além disso uma galeria chamada “Mudar o Mundo”, que se concentra em questões relacionadas com as descobertas do homem e seus impactos sobre o planeta. A exposição tem sido criticado por subestimar a importância do aquecimento global causado pelo homem. Segundo esses críticos em troca do dinheiro de Koch, o segundo homem mais rico de Nova York e dono da Koch Industries uma empresa privada no setor de energia, combustíveis fósseis e substâncias químicas, o museu negligenciou esta questão que certamente tem ligação com as alterações climáticas do planeta. Mas enfim a entrada gratuita tem seu preço.

No último salão do lado esquerdo do museu visitamos a exposição dedicada aos Mamíferos. Uma exposição multi-premiada desenhada por Reich + Petch, num projeto  inovador e super moderno. Onde cerca de 300 espécimes de mamíferos empalhados de diferentes regiões do mundo são apresentados como obras de arte. Ao invés de Dioramas os animais são retratados como se estivessem em seu ambiente Natural se alimentando, caçado, dormindo enfim de uma forma bem mais atrativa e curiosa para o público.

 Lá os visitantes descobrem como as adaptações evolutivas dos mamífero em contextos extremamente diversificados foram fundamentais para o sucesso destes animais. Afinal de contas existem mamíferos tanto na água, quanto no ar mas principalmente na terra.

Assim como na parte oceânica o museu também possui a maior coleção de espécimes de vertebrados no mundo, quase o dobro do tamanho de outras grandes coleções de mamíferos espalhadas pelo mundo, incluindo coleções de importância histórica dos séculos XIX e XX. O acervo foi iniciado por C. Hart Merriam e pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos que coletou alguns milhares de animais na década de 1890 e 1930. Mas obviamente nem tudo esta em exposição.

Desta forma terminamos a visita ao andar inferior do Museu. No dia seguinte demos uma passadinha rápida em partes das exposições do térreo e fomos conhecer as exposições do andar superior.  Lá começamos numa exposição intitulada “Borboletas e Plantas Parceiras na Evolução” e desta vez no sentido oposto (esquerda para direita) ao que fizemos no térreo.

Esta exposição explora o processo e os padrões de evolução entre Plantas e Borboletas, organismos que co-evoluíram juntos ao longo de dezenas de milhões de anos. Esta parte da exposição é paga. Em seguida passamos pelo Insect Zoo, que apesar do nome dizer que são Insetos, mas também há vários exemplares de outros artropodos como aranhas e escorpiões. O interessante desta parte é que boa parte dos insetos são mantidos vivos, onde podemos observar estes animais ao vivo.

Entre as atrações deste Zoológico de Insetos temos exemplares da Família Phasmidae, o famoso Bicho Pau, e outros insetos de diversas famílias entomológicas, como grilos, besouros e até mesmo um ninho de formigas cortadeira.

Todas as terças e Sábados os visitantes podem assistir a alimentação das Tarântulas mas, como fomos ao museu no Domingo e na Segunda, acabamos não pegando esta parte do show.

Logo na sequência veio a exposição sobre Répteis e Anfíbios. O museu tem mais de 570 mil répteis catalogados oriundos de todas as partes do mundo. A coleção nacional de anfíbios e répteis aumentou cerca de 300% nos últimos 40 anos, em 1970 eram cerca de 190 mil espécimes e atualmente são mais de 570 mil.

Falando nestes animais é muito triste saber que a coleção do Instituto Butantã de São Paulo, considerada até pouco tempo atrás como uma das maiores do mundo foi destruída num incêndio no dia 15 de Maio deste ano. Cerca de 85.000 cobras e cerca de meio milhão de aranhas e escorpiões foram destruídos pelo fogo. É visitando um museu como este com uma infra-estrutura incrível é que vemos como nossas coleções biológicas no Brasil são mal-conservadas. A Lúcia Malla, que tem um Blog super bacana escreveu um post interessante a respeito.

Voltando ao Museu Nacional de História Natural de Washington. Visitamos a exposição sobre Osteologia do Museu. Explorando as diferentes estruturas e adaptações que os vertebrados tem em seu esqueleto que lhes permitiram conquistar os mais diferentes ambientes.

Ali no Osteology Hall podemos observar uma variedade de esqueletos de vertebrados agrupados por suas relações evolutivas. É possível comparar um ser humano com um gorila, osso por osso. Contar o número de vértebras do pescoço de um homem e uma girafa. Até mesmo ver esqueletos de peixes enormes montados.

Na ante penúltima galeria que visitamos no museu, intitulada “Western Cultures” estão retratadas diversas civilizações, suas instituições, tradições e os ideais das culturas que precederam a sociedade moderna Ocidental.

Com elementos que vão do Oriente Médio, Norte da África até a Europa. Esta exposição explora alguns exemplos de várias culturas que ajudaram a formar o que hoje chamamos de cultura do mundo ocidental.

Com diversos exemplares de objetos da antiga Mesopotâmia, Egito  antigo, Grécia e Roma. Que vão de esculturas, múmias, cerâmica até outros objetos usados por essas civilizações antigas. Apesar de não muito grande comparada a outros museus pelo mundo, ela nos faz ter uma idéia de como era a vida dessas civilizações durante o período em que floresceram e de certa forma ajudaram a formar as sociedades Ocidentais.

Na penúltima galeria do Museu visitamos 2 exposições temporárias promovidas pelo Smithsonian Instituiton. A primeira delas em exibição até dia 18 de Julho de 2010 em comemoração ao bicentenário de aniversário de nascimento de Charles Darwin e do 150 º aniversário da publicação de seu revolucionário “A Origem das Espécies”. Esta exposição centra-se no papel significativo que as teorias de Darwin tiveram em explicar e unificar todas as ciências biológicas. Os espécimes ali apresentados são de coleções diversas do Museu e ilustram a importância da evolução com uma base científica, e como o nosso conhecimento sobre o tema tem evoluído ao longo dos últimos 150 anos.

A outra que ficará aberta até dia 06 de Janeiro de 2013, que trata da anatomia humana e investigação forense fornecendo informações interessantes sobre pessoas e acontecimentos do passado dos EUA. Esta exposição examina a história através de ossadas humanas do século 17, incluindo os dos colonos vivendo no limite da sobrevivência no início da colonização dos EUA, com os de indivíduos ricos e bem estabelecidos de St. Mary’s City em Maryland.

Em nenhum outro momento da história tivemos a capacidade tecnológica ou a oportunidade que agora temos disponíveis para desvendar mistérios que eram tidos como insóluveis até mesmo para a medicina forense. Mas que hoje com o uso das mais sofisticadas técnicas de genômica são facilmente desvendados. Digamos que esta exposição é um tanto macabra. .

Finalmente chegamos ao final de nossa visita e também ao que talvez seja o “tchan”do museu. A coleção Nacional de Gemas e Minerais (Gem and Mineral National Collection), uma das coleções mais importantes de seu tipo no mundo.

Com mais de 15.000 pedras preciosas na coleção, assim como 350 mil minerais e 300 mil amostras de rochas e amostras de minério. Faz com que uma visita ao lugar deixe qualquer um impressionado com a diversidade de cores e formatos das rochas e minerais de nosso planeta.

Além disso, a coleção de Gemas e Minerais do museu conta com cerca de 35.000 meteoritos e até rochas trazidas pelo homem da lua, o que torna essa coleção ainda mais especial.

A coleção inclui ainda algumas das gemas e minerais mais raros e famosos do mundo, incluindo o Diamante da Esperança (Fazia parte da Coroa da Família Real Francesa) e a Safira Estrela da Ásia, um dos maiores e mais valiosos diamantes e safiras do mundo respectivamente.

Além disso a grande atração no Momento até o dia 01 de Agosto de 2010 é a exibição pública pela primeira vez em mais de 50 anos, do diamante de Wittelsbach Graff. O diamante de Wittelsbach, Graff é um objeto de intrigas e lendas. Um verdadeiro ícone da história e gemologia que volta a ser exposta ao público pela primeira vez desde que foi apresentado na Feira Mundial de Bruxelas em 1958.

Trata-se de um diamante de 31,06 quilates de clareza impecável, que foi usado pela realeza européia durante séculos. O diamante de Wittelsbach, Graff ajudou a unir duas famílias reais em 1664. Filipe IV de Espanha deu o diamante a sua filha, a Infanta Margarita Teresa, para selar seu compromisso com o imperador Leopoldo I da Áustria. Esta união fundiu as famílias  reais espanhola e austríaca. Em 1722, o diamante passou para a Wittelsbachs, os membros da família real da Baviera.

Após a Primeira Guerra Mundial a Alemanha e consequentemente a Baviera tornou-se república e as jóias da coroa da Casa de Wittelsbach foram a leilão na famosa casa de leilões Christie’s em 1931. O diamante de Wittelsbach, Graff desapareceu misteriosamente antes do leilão e foi substituído em exposição por um pedaço de vidro azul. O diamante real Wittelsbach Graff ressurgiu na Bélgica e foi apresentado, sem imputação, na Exposição Mundial de Bruxelas em 1958. Mas só foi corretamente identificado em 1962 por Joseph Komkommer, especialista em pedras preciosas da Bélgica.

Em Dezembro de 2008, o perito em diamantes Laurence Graff adquiriu a pedra 35,56 quilates em um leilão em Londres. Graff relapidou a pedra para lhe dar mais vida e cor e eliminar algumas falhas. O delicado processo trouxe a pedra ao seu peso atual de 31,06 quilates, e um grande cuidado foi tomado para manter as características originais do diamante. Desde então a pedra obteve a certificação mais alta que um diamante pode ter. De acordo com o Instituto Gemológico dos EUA, o diamante é o maior e mais perfeito diamante azul em cor natural já classificados até o momento.

O Diamante Wittelsbach-Graff exibe a cor azul e é extremamente raro. Que assim como o Diamante da Esperança, que faz parte do acervo do museu e que já adornou a coroa dos Reis da França. Ele assume esta cor pela existencia do elemento Boro em sua composição cristalina.

Ambos segundo diz a história tem origem na Índia. De fato eles vêm da mesma mina séculos atrás, e quem sabe talvez até mesmo da mesma pedra bruta. Os cientistas do museu estão analisando as duas gemas e explorar estas possibilidades, enquanto o Wittelsbach-Graff está emprestado para o museu ate meados deste ano.

Enfim além destes existem ainda outras muitas pedras preciosas que pertenceram a famílias reais. Pedras como rubis, esmeraldas, turmalinas, safiras. Enfim algo realmente que não existe valor.

E assim terminamos nossa visita ao Museu Nacional de História Natural de Washington, que ao lado do Museu de Nova York, Londres e Berlim certamente está entre os maiores e melhores do mundo.

 

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Endereço:

Museu de História Natural de Washington

10th Street and Constitution Ave., NW 
Washington, D.C. 20560

 

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Oscar Augusto Risch

15 Comentários

  1. avatar
    Posted by Jenny| 10/06/2010 |Responder

    Muito bacana este post, adorei as gemas.. uaulll

  2. avatar
    Posted by Angie| 11/06/2010 |Responder

    Que visita show!!! E que museu enooooooorme, quanta coisa legal para se ver! Adorei o relato 😀 E adorei o diamante azul :-)))
    Beijocas, Angie

    • avatar
      Posted by Mauoscar em Dela Where???| 11/06/2010 |Responder

      Angie!!
      Para dizer a verdade o Museu em NY me pareceu maior, mas o acervo desse é que faz diferença. Os Diamantes e as pedras preciosas são uma atração a parte 😀
      Bjos
      Oscar

  3. avatar
    Posted by claudia liechavicius| 11/06/2010 |Responder

    Oi Oscar. Que mudança radical, hein? Da Ásia para a América do Norte.
    Vou para Cingapura em agosto e pensei em emendar com Bali. O que vc sugere ali por perto que valha MUITO a pena. Me dá uma luz, please.
    Bj
    Claudia

    • avatar
      Posted by Mauoscar em Dela Where???| 11/06/2010 |Responder

      Oi Cláudia
      Que legal que voce esta indo para Cingapura!! Com certeza voce vai adorar lá, so se prepare para muito calor.. Se precisar de dicas é so falar!! Qtos dias vc vai ter lá? Eu super recomendo Bali, foi um dos destinos que fomos mais de uma vez quando moravamos em Cingapura!! A atmosfera da Ilha é magica, muito bacana!! Mas se voce preferir praias paradisiacas escolha a Tailandia.. Mas outro lugar que eu adorei foi as ruinas de Angkor no Camboja.
      Viajar pela região com a Airasia nao e muito caro e o servico é padrao da Gol no Brasil se nao for melhor, mas outras Cias Budgets que operam de Cingapura são a Tiger Airways e a Jetstar.
      Quando vc definir certinho seu roteiro entre em contato para te dar algumas dicas!!

      Bj
      Oscar

  4. avatar
    Posted by carlos eduardo nascimento| 11/06/2010 |Responder

    Oscar. adorei

  5. avatar
    Posted by Rafael| 25/02/2011 |Responder

    Oscar,

    Muuuuito bom seu post! Parabéns! Vou para NYC e Washigton DC e estou com uma dúvida: ir nos dois museus de história natural ou escolher apenas um? E se for em apenas um, em qual deles ir?

    Obrigado. Abraço,

    Rafael

    • avatar
      Posted by MauOscar| 25/02/2011 |Responder

      Rafael,

      Na minha opinião, ambos valem a visita, mas como estas cidades tem milhões de coisas para serem visitadas e quase sempre falta tempo para conhecer tudo aquilo que gostariamos eu pessoalmente escolheria apenas um. Mas isso depende muito do seu interesse pessoal, cada um deles tem as suas particularidades. O Museu de NY me pareceu digamos mais completo, principalmente no que se refere aos fósseis de dinossauros. A disposição da exposição é feita num estilo mais antigo, mas não por isso menos interessante. Já o Museu de DC tem uma apresentação mais moderna e interativa e na minha opinião tem a grande vantagem de ser gratuito, já o de NY é pago.

  6. avatar
    Posted by Rafael| 25/02/2011 |Responder

    Mau&Oscar,

    Obrigado pela dica e pela atenção! Um abraço,

    Rafael

  7. avatar

    […] Aquário de DC não tem uma fama tão boa comparada ao de Baltimore, optamos em visitar o National Natural History Museum.(Veja o Post sobre este Museu). Apesar de já termos ido ao museu em outras oportunidades, esse era […]

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    […] Museu de História Natural, Washington DC […]

  9. avatar
    Posted by samuel| 01/03/2012 |Responder

    caraca esse museu e muito loco, um dia eu vou nesse lugar eu gosto muito de coisas antigas principalmente dinossauros e otros animais.Cara isso e muito massa!!

    • avatar
      Posted by MauOscar| 01/03/2012 |Responder

      Samuel

      A visita realmente vale à pena..

  10. avatar
    Posted by robson pinheiro| 28/06/2012 |Responder

    Nunca fui a um museu assim, mas vejo a importância de se contar a história para gerações vindouras.
    Seu post é maravilhoso.

    • avatar
      Posted by MauOscar| 29/06/2012 |Responder

      Obrigado pela visita e pelos elogios

      Abraço

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