Potsdam

Depois de visitarmos o campo de concentração de Buchenwald e Wittemberg, a cidade da Reforma e de Martin Lutero, finalmente chegamos a Potsdam, já no Estado de Brandemburgo a cerca de 30 Km de Berlim.

Como já era final da tarde seguimos direto em direçao ao Castelo Cecilienhof, onde entre 17 de Julho e 2 de Agosto de 1945, os representantes dos EUA, Reino Unido e União das Repúblicas Socialistas Soviéticas estabeleceram as diretrizes político-econômicas para a Alemanha pós-guerra, na famosa conferencia de Potsdam, que entre outros desdobramentos dividiu a Alemanha nas zonas de ocupação.

Potsdam Cecilienhof

Foi nesta mesma conferencia que os países Aliados enviaram um ultimato ao Japão exigindo a sua rendição incondicional, sob risco de sua destruição completa. Mas também é considerada por alguns historiadores o marco de início da guerra fria.

Como sabemos Hiroshima e Nagasaki foram bombardeadas no mesmo ano por duas ogivas nucleares americanas nos dias 6 de Agosto e 9 de Agosto respectivamente, a destruição das duas cidades deixou centenas de milhares de mortos em poucos segundos e outros tantos expostos a radiação nuclear e como consequencia levaram o Império do Japão à sua rendição incondicional em 15 de Agosto de 1945, com a subsequente assinatura oficial do armistício em 2 de Setembro na baía de Tóquio que marca o fim da II Guerra Mundial, já terminada na Europa mas ainda em curso na Ásia.

Estacionamos nosso carro nas dependências do castelo e fomos visitar seu interior, o Castelo Cecilienhof, recebe este nome em homenagem a Duquesa Cecília Augusta Maria de Mecklenburg-Schwerin, que foi a esposa de Guilherme, Príncipe-herdeiro da Prússia, seu pai Wilhelm II foi o último Kaiser da Alemanha.

A Construção é toda em estilo enxaimel, com madeirame de carvalho aparente e tem 6 pátios e 55 chaminés de tijolos esculpidos que deveriam ter sido concluídos em 1915, no entanto, a eclosão da I Guerra Mundial atrasou a construção.

Seus moradores, o Príncipe herdeiro Guilherme e Cecilie acabaram se mudando para o palácio em Agosto de 1917. Guilherme seguiu seu pai para o exílio um ano depois, enquanto Cecília permaneceu no palácio até que se viu obrigada a fugir com a aproximação do Exército Vermelho, em Fevereiro de 1945.

Em Julho do mesmo ano, os chefes de governo dos Estados Unidos, Reino Unido e União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, vencedores da Segunda Guerra Mundial, reuniram-se pela terceira vez no contexto do conflito. Pela primeira vez dentro de território Alemão, antes estas duas conferencias, haviam acontecido em Teerã (em 1943) e de Ialta (Fevereiro de 1945).

Para receber a Conferencia de Potsdam os quartos do Cecilienhof foram remodelados em grande parte a fim de combinar com o gosto dos participantes da conferencia, por exemplo os aposentos de Stalin como não podia ser diferente é em grande parte em tons de vermelho.

A Conferência de Potsdam significou uma verdadeira reviravolta nas relações Leste-Oeste. Seus principais protagonistas foram o novo presidente norte-americano, Harry S. Truman, que em Abril de 1945 havia substituído Franklin Delano Roosevelt. Compareceram ainda o ditador soviético Josef Stalin e o primeiro-ministro britânico Winston Churchill, destituído durante a conferência e substituído por Clement Attlee.

Os chefes de governo e seus ministros do Exterior estavam literalmente entre dois mundos: com a incursão de suas Forças Armadas no Leste Europeu, a URSS havia criado uma hegemonia que tão cedo não seria equiparada. Já a Inglaterra consolidava sua posição como parceira dos Estados Unidos. Enquanto isso, o governo Truman tentava inverter a política pró-russa de seu antecessor.

Em Potsdam, na mesa redonda de reuniões que até hoje está no mesmo lugar dentro do Cecilienhof, o choque de interesses entre Moscou e seus aliados ocidentais ficou bem mais evidenciado que nas duas conferências anteriores. Depois dos testes bem-sucedidos com a bomba atômica naquele Julho de 1945, Truman pretendia obter o apoio da URSS na guerra contra o Japão, mas ao mesmo tempo queria evitar uma ocupação soviética naquela região asiática. Já a União Soviética, por outro lado, distanciou-se definitivamente das nações ocidentais, marcando o início de uma nova era: a Guerra Fria.

Digamos que é um privilégio poder estar visitando e ter uma verdadeira lição de história no local onde as coisas aconteceram.

A conferência estabeleceu as diretrizes básicas para a administração da Alemanha logo depois do fim do conflito. Além da histórica decisão de dividir a Alemanha em quatro zonas de ocupação, foi criado um conselho de ministros das Relações Exteriores, com sede em Londres e a participação de representantes do Reino Unido, União Soviética, China, França e Estados Unidos, países estes que hoje formam o conselho de segurança permanente da ONU.

Entre os principais objetivos da conferência estavam a criação de diretrizes para o tratamento da Alemanha derrotada, questões de reparação de guerra, além da nova fronteira para a Polônia, ao longo dos rios Oder e Neisse, assim como os acordos de paz com a Itália, Bulgária, Finlândia, Hungria e Romênia.

Foi neste castelo que a famosa foto dos 3 chefes de estado dos países aliados foi tirada, talvez um dos últimos encontros entre um presidente americano e um líder comunista até o fim da URSS.

Depois de terminada nossa visita, já estava escurecendo seguimos em direçao ao nosso Hotel, fizemos nosso Check-inn, nossa o quarto era minúsculo, por um momento parecia que estávamos num hotel no Japão. Depois disso saímos para jantar, fomos caminhando em direçao ao centro da cidade, onde achamos uma pizzaria, passamos em um supermercado para comprar algumas guloseimas made in Germany e voltamos para o Hotel, obviamente podres depois de viajar mais de 500 Km indo de Frankfurt até quase Berlim.

No dia seguinte, quando acordamos descobrimos que o café da manha não estava incluso na diária Mercure Potsdam, onde ficamos hospedados, estava caindo uma garoa fina e fazia frio, mas ainda sim decidimos caminhar até a Hauptbahnhof (Estação Central de Trem) de Potsdam. Um verdadeiro centro comercial, mas como ainda era bem cedo as lojas estavam fechadas. Mas já era possível sentir o cheiro bom dos pães das padarias.

Se tem uma coisa que é gostoso na Alemanha é pão, tanto que conheço muitos alemães que dizem que o que eles mais sentem falta quando estão no exterior e justamente a variedade dos pães, diga-se integrais que eles tem na Alemanha. Mas quero deixar claro que esta lista é longa, passando pelos frios, iogurtes etc..

Voltamos ao nosso hotel, pegamos nossas coisas e seguimos em direçao ao complexo dos Castelos de Potsdam, a chuvinha depois de muita oração aos poucos foi dando uma trégua e assim fomos explorar os Jardins do Palácio de Sans Souci e Neues Schloss, na verdade esta foi minha terceira vez no local,mas todas em estações do ano diferentes, só falta conhecer agora na primavera.

Minha segunda visita ao Castelo foi no mês de Junho de 2005 por conta de uma disciplina de Parques e Jardins fizemos uma viagem de 2 semanas saindo de Freiburg até Berlim, e acabamos gastando um dia inteirinho com o administrador do Parque do Castelo que nos contou um pouco da história, manutenção e dos problemas que eles enfrentam na restauração do castelo, vandalismo entre outras coisas.

Bem o Sans Souci (em francês: sem preocupação) é o antigo palácio de Verão de Frederico o Grande, Rei da Prússia, muitas vezes chega a ser chamado de Versailles do Norte. Projetado por Georg Wenzeslaus Von Knobelsdorff, entre 1745 e 1747, para suprir a necessidade que Frederico II da Prússia sentia de uma residência privada onde pudesse relaxar longe da pompa e cerimónia da Corte de Berlim, o palácio é pouco mais que uma grande villa de um único piso, contendo apenas dez salas principais, foi construído no alto de uma colina localizada no centro do parque.

Tão grande foi a influência do gosto pessoal de Frederico no desenho e decoração do palácio que o seu estilo é caracterizado como “Rococó Fredericano”. O monarca encarou o palácio de uma forma tão pessoal que o concebeu como “um lugar que pudesse morrer com ele”. Devido a uma série de desavenças sobre a panorâmica do palácio a partir do parque, Knobelsdorff foi despedido em 1746. Jan Bouman, um arquitecto holandês, terminou então o projeto.

Durante o século XIX, o palácio tornou-se residência de Frederico Guilherme IV,sobrinho neto de Frederico o Grande, o qual empregou o arquitecto Ludwig Persius para restaurar e ampliar o palácio, enquanto Ferdinand von Arnim foi encarregado da melhoria da paisagem e, desse modo, das vistas a partir do palácio.

Depois da Primeira Guerra Mundial, e apesar do final da monarquia alemã, o palácio permaneceu na posse da dinastia Hohenzollern. Mais tarde, viria a ficar sob a protecção da prussiana “Verwaltung der Staatlichen Schlösser und Gärten” (Administração Nacional dos Palácios e Jardins), a partir do dia 1 de Abril de 1927.

Potsdam Sans Souci

Quando os ataques aéreos sobre Berlim começaram, no contexto da Segunda Guerra Mundial, as mais notáveis obras de arte dos antigos palácios imperiais foram transferidas, por segurança, para Rheinsberg (Brandenburg) e Bernterode im Eichsfeld (Turíngia). A estrutura do palácio permaneceu intacta apesar das lutas ferozes na vizinhança, em 1945. No entanto, o antigo moinho de vento foi destruído.

Depois da Segunda Guerra Mundial, o palácio tornou-se uma das principais atraçoes turística na Alemanha Oriental. Foi mantido com o devido respeito à sua importância histórica e aberto ao público. Porém apenas após a Reunificação da Alemanha, em 1990, o desejo final de Frederico II foi realizado: os seus restos mortais regressaram ao seu amado palácio e foram enterrados numa nova sepultura com vistas para os jardins que ele criou.

Sanssouci e os seus extensos jardins foram classificados como Património Mundial da Humanidade em 1990, sob a proteção da UNESCO .Isso implica em um número limitado de visitantes por dia, o que pode ser complicado especialmente no verão.

Em 1995, a Fundação dos Palácios e Jardins Prussianos em Berlin-Brandenburg foi instituída como sociedade protetora de Sanssouci e dos outros palácios imperiais em volta de Berlim. Estes palácios são, atualmente, visitados por mais de dois milhões de pessoas anualmente.

Mas sem sombra de dúvidas além dos castelos e das outras construções a maior atraçao são os jardim, que são vários, e nos mais diferentes estilos, passando pelos Jardins formais, jardim em estilo inglês, até mesmo chegando ao estilo mediterraneo.

Pela primeira vez desde que visito o Sans Souci consegui pegar os figos e as videiras frutificando, e obviamente não resistimos e acabamos provando umas uvinhas, mas para dizer a verdade nem eram lá essas coisas comparadas com as uvas da nossa viagem ao RS.

Para quem não sabe os seis andares do terraço onde fica o castelo de Sans Souci são plantados com Uvas e Figos, tendo em vista a sensibilidade dos figos para com as baixas temperaturas eles ficam dentro de nichos de vidro que são fechados durante o inverno.

Caminhamos bastante pelo parque, passamos pela Orangerie, que inicialmente serviu como palácio para os hóspedes de Frederico II e depois passou a servir como estufa para plantas exóticas, onde também fica o Lust Garden.

Outra construção bastante pitoresca é a Casa de Chá Chinesa, que Frederico II mandou construir para enfeitar seu jardim de Flores e Hortaliças. Projetado por Johnn Gottfried Büring, e construído entre 1755 e 1764, este pavilhão no então popular estilo de Chinoiserie, combina uma mistura de elementos decorativos rococó e partes da arquitetura oriental.

O tempo de construção excepcionalmente longo de nove anos é atribuída a Guerra dos Sete Anos, durante a qual a situação económica e financeira da Prússia sofreu significativamente. Somente após o fim da guerra em 1763 seu interior foi mobilado. Como o edifício serviu não apenas como uma peça decorativa da arquitetura jardim, mas também como um espaço para pequenos eventos sociais, o que chama atenção são as figuras e colunas em dourado.

Por Falar em Guerra dos Sete anos, guerra entre a França, a Áustria e seus aliados (Saxônia, Rússia, Suécia e Espanha), de um lado, e a Inglaterra, Portugal, a Prússia e Hannover, de outro entre 1756 e 1763, na qual Prússia, Inglaterra, Hannover e Portugal saíram vitoriosas; Fez com que Frederico II mandasse construir o Neues Palais, o maior castelo em estilo barroco da Prússia, como forma para ostentar sua supremacia e poderio militar.

Além disso existe dentro dos limites do jardim do Castelo, existe um moinho em estilo holandês(Reconstruído após a 2 Guerra), e várias construções em estilo romano e muitas esculturas de deuses da mitologia grega e romana.

Terminamos nossa visita a Potsdam dando uma passada pelo Bairro Holandês de Potsdam, construído entre 1733-1740 durante a segunda expansão da cidade, sob a direção do arquiteto Holandês, Jan Bouman, o mesmo que terminou o Sans Souci.

O bairro é composto por 134 casas de tijolo vermelho, distribuídas em quatro quadras. É o maior conjunto de edifícios em estilo Holandês fora da Holanda na Europa. E serviu de morada aos artesoes e funcionários da corte de Frederico II.

Potsdam também é um importante cenário na história do cinema alemão: na década de 20 do século passado, Fritz Lang e Fritz Murnau entraram para a história com filmes como “Os Nibelungos” e “Fausto”, produzidos nos estúdios de Potsdam-Babelsberg. Aqui, a atriz Marlene Dietrich fez o seu famoso filme “O Anjo Azul”.

Para quem gosta de cinema, vale a pena visitar o Museu do Filme (Filmmuseum) ou o Parque do Filme Babelsberg (Filmpark Babelsberg), o qual oferece um programa divertido com shows de dublês e outras atrações. Desta vez não deu tempo para fazer esta parte do programa.

Potsdam oferece ainda muito mais do que Sanssouci e Babelsberg aos seus visitantes. Os três portões da cidade do século 16 testemunham a necessidade de segurança nos tempos antigos.Hoje assume um ar pitoresco..

Apesar de toda esta riqueza cultural e arquitetonica que Potsdam oferece a seus visitantes os cerca de 40 anos que viveu sobre regime socialista deixaram marcas profundas na cidade, considerada até alguns anos atrás como capital da resignação e do atraso econômico.

Os casaroes nobres do século 19 contam sobre o estilo de vida das pessoas bem sucedidas naquele tempo. Muitas dessas mansões, que sob o regime da antiga Alemanha Oriental enfrentaram um lento processo de declínio, neste meio tempo foram restauradas.

Hoje a capital do Estado de Brandemburgo está superando seus problemas como a falta de perspectivas e graças a sua obstinação prussiana, transformando-se em uma cidade viva, que contrasta o moderno com o tradicional. Apesar de a cidade ter mais de 80% de força de trabalho voltada para a prestação de serviços, o turismo é um fator econômico importante.

Potsdam hoje é uma cidade com cerca de 143 mil habitantes (dos quais mais de 16 mil são estudantes universitários) e que, contra a tendência de várias cidades do Leste alemão, se desenvolve. Prova disso é o aumento de sua população, que registra a cada ano um crescimento significativo de pessoas que vêm de Estados do Oeste do país e escolhem a cidade como moradia. E talvez principalmente pelo fato de se localizar tão perto da capital Berlim.

Saímos de Potsdam por volta das 11:00 e em cerca de 40 minutos estávamos chegando em Berlim.

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Oscar Augusto Risch

9 Comentários

  1. avatar
    Posted by carlos eduardo nascimento (Lula)| 02/03/2010 |Responder

    adorei Oscar

  2. avatar
    Posted by Aline| 07/11/2011 |Responder

    Os seus posts são incríveis! Não havia visto posts tão completos e bem feitos quantos os seus, parabéns!!!

    Aline

    • avatar
      Posted by MauOscar| 08/11/2011 |Responder

      Aline

      Obrigado pela visita e pelo carinho.. Se você gostou de nosso blog, pode cadastrar seu email para receber as atualizações por email ou curtir nossa página no facebook ou seguir nosso Twitter…]

      Oscar

  3. avatar
    Posted by Ana Marcia Jacobina Moraes| 08/11/2011 |Responder

    Estou adorando seus posts, dia 19 estarei indo para a California e com certeza utilizarei muita coisa daqui.Ja estou ate mudando meu roteiro..rs, vou sair de Las Vegas para San Francsico de carro e nao estava pensando em passar em nenhum parque, mas já mudei de idéia. Será que consigo visitar o parque das sequoias?? Soube que quando está muito frio os parques fecham. Eu já fiz Los Angeles/ San Francisco tanto subindo como descendo, mas quase nao paramos. Agora farei diferente.
    Já me cadastrei no seu blog e aguardo as novidades.
    Obrigada
    Marcia

  4. avatar
    Posted by Ana Marcia Jacobina Moraes| 09/11/2011 |Responder

    Entao tá decidido vou nessa primeira, depois posto a minha experiencia por lá. Estou querendo voltar a Napa, estive lá ha muito tempo. Esses posts me deixaram de água na boca…rs. Nao vou ter como dormir por la, tenho pouco tempo, mas dá pra ver alguma coisa não é mesmo? Vcs ja fizeram essa viagem de Las Vegas pra Sao Francisco de carro?Tem alguma sugestao do roteiro?
    Obrigada
    Marcia

    • avatar
      Posted by MauOscar| 11/11/2011 |Responder

      Ana Marcia

      Em Napa dá para fazer tranquilamente 2 vinícolas por dia.. Uma pela manhã e a outra à tarde.. Minha sugestão é se você tem apenas 1 dia fazer uma produtora de vinhos tintos e outra numa de espumantes..
      Infelizmente não fizemos esta viagem de carro.. Estivemos em Los Angeles, San Francisco e Las Vegas em 3 viagens distintas.. Se não fosse época de inverno eu seguiria para SF via Death Valley, mas nesta época do ano não sei se esse roteiro é viável ou não…

      Bjs

  5. avatar
    Posted by Ana Marcia Jacobina Moraes| 12/11/2011 |Responder

    Amigos,
    Pois é pensei nessa possibilidade de fazer duas num dia.
    Inicialmente o meu roteiro era esse via Death Valley, mas fiquei com medo da neve, nunca dirigi com correntes rs…Nao vou arriscar, vou beirando o Pacifico é uma viagem bonita, fi uma previsao de dormir em Morro Bay e ainda passo no parque das sequoias antes de chegar em SFO.
    MAis uma vez muiitto obrigada pelas dicas.
    Bjs

    • avatar
      Posted by MauOscar| 13/11/2011 |Responder

      Ana

      😀 Prescisando alguma coisa estamos ai..
      Volte sempre

      Bjs

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