- On 18/03/2016
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- Tags: Arquitetura, Arvores, Atrações de Jakarta, Biodiversidade, Birdwatching, Botanica, Conservação da Natureza, Destino RBBV, Educação Ambiental, Engenharia Florestal, Esculturas, Flora, Flores, Flores e Plantas, Floresta, Florestas Nativas, Herbário, Horticultura, Jardim, Jardinagem, Jardins, Jardins Botânicos da Indonésia, Java, Mansão, Museus, Natureza, Paisagismo, Palacio, Parques, Plantas, Plantas Nativas, Plantas Ornamentais, Ponto Turístico, Reserva Ecológica, Sudeste Asiático, Trilhas
Jardim Botânico de Bogor: O Jardim Botânico mais antigo do sudeste asiático
Jardim Botânico de Bogor
Com pouco mais de 1 milhão de habitantes, Bogor é uma cidade localizada à cerca de 60 km ao sul de Jakarta, e que entre outras coisas, abriga um dos jardins botânicos tropicais mais antigos do mundo. Também conhecido como Kebun Raya Bogor, o Jardim Botânico de Bogor é o mais importante dos 25 jardins botânicos existentes na Indonésia e foi oficialmente fundado em 18 de Maio de 1817, fazendo dele o mais antigo jardim botânico do sudeste asiático. No post desta semana da série 1 cidade: 1 atração vamos conhecer um pouco mais sobre esse lugar e sua interessante história. Um excelente bate e volta à partir de Jakarta. Vamos lá?
1 Cidade: 1 Atração = Kebun Raya Bogor: O principal jardim botânico da Indonésia
O Jardim Botânico de Bogor é um local cuja história está diretamente ligada à história colonial da Indonésia. O Kebun Raya Bogor como é conhecido na Indonésia, recentemente voltou aos holofotes, depois que o atual presidente da Indonésia, Joko Widodo, resolveu transferir a residência oficial da presidência da república da Indonesia do Istana Merdeka em Jakarta para o Istana Bogor.
O Istana Bogor, ou palácio presidencial de Bogor é um imponente edifício colonial construído em estilo neoclássico que foi erguido ainda nos tempos da companhia holandesa das Índias Orientais e que está localizado adsjascente ao complexo do exuberante Jardim Botânico de Bogor.
Atualmente administrado pelo Instituto de Ciências da Indonésia (indonésio: Lembaga Ilmu Pengetahuan Indonésia ou LIPI). Os jardins do Jardim Botânico de Bogor estão localizados bem no centro da cidade de Bogor e abrangem uma área de aproximadamente 87 hectares (210 acres) e em seu interior encontram-se mais de 14.000 tipos diferentes de árvores e plantas das mais variadas origens. Sendo que a maioria delas, são nativas do arquipélago indonésio.
A escolha de Bogor para sediar o mais importante jardim botânico da Indonésia se deu por razões históricas e principalmente devido a sua posição geográfica. Além de perto da capital do país, tem um clima particular que faz com que chova quase todos os dias, mesmo na estação mais seca do ano. Apesar de na maioria das vezes, essa chuva não passar de uma simples pancada rápida de chuva. Isso faz com que o Jardim Botânico de Bogor seja um ambiente perfeito para o cultivo de plantas tropicais.
Fundado oficialmente em 1817 por ordem do governo da Índias Orientais Holandesas, o Jardim Botânico de Bogor prosperou sob a liderança de muitos botânicos de renome internacional, incluindo Johannes Elias Theismann, Rudolph Herman Christiaan Karel Scheffer, e Melchior Treub. Desde a sua fundação, Jardim Botânico de Bogor tem servido como um grande centro de pesquisas para a agricultura, silvicultura e horticultura na Indonésia.
Isso sem falar que se tornou uma atração turística bastante popular e agradável de ser visitada. Principalmente para aqueles que viajam em família e curtem contato com natureza e áreas verdes.
História do Jardim Botânico de Bogor
Originalmente, a área que hoje encontramos o Jardim Botânico de Bogor era parte de uma antiga samida. Samida é um termo em Bahasa para designar uma floresta plantada pelo homem. Acredita-se que esta floresta foi estabelecida na época em que o Sri Baduga Maharaja (Prabu Siliwangi, 1474-1513) governou o Reino de Sonda na porção ocidental da ilha de Java. Esta floresta foi estabelecida como uma espécie de banco de germoplasma para proteger sementes de árvores e plantas raras, em sua maioria oriundas de outras partes da Ásia e trazidas para java pelo incipente comércio de especiarias .
Quando o reino sundanês foi destruído e consquistado no século 16, a floresta permaneceu negligenciada por mais de 1 século. Até que em 1744, a Companhia Holandesa das Índias Orientais estabeleceu Buitenzorg (agora conhecido como Bogor), e entre algumas de suas benfeitorias construiu um Jardim e uma Mansão.
Após a bem-sucedida invasão britânica de Java em 1811, Sir Stamford Raffles, foi apontado como vice-governador da ilha e tomou o Buitenzorg Mansion como sua residência oficial. Raffles, que também é tido como o fundador da Singapura Moderna, viveu nessa mansão por quase 5 anos. E neste período, transformou essa mansão em um verdadeiro palácio e mandou reformar o jardim em seu entorno ao estilo Inglês e dedicou o mesmo a sua esposa, Olivia Mariamne Raffles, que morreu em Buitenzorg em 26 de Novembro de 1814.
Quando o Tratado anglo-holandes de 1814 entrou em vigor, a Inglaterra cedeu os direitos sobre Java, e os Países Baixos enviaram soldados e funcionários para retomar o controle da colônia em 1816. Entre as pessoas à bordo desta campanha estavam um botânico alemão chamado Caspar Carl Georg Reinwardt, que foi nomeado como chefe de agricultura, artes e ciência da colônia.
Um ano depois de sua chegada à Indonésia, Caspar propôs a criação de um Jardim Botânico, um movimento que foi apoiado pelo governador-geral Van der Capellen. E então, o jardim botânico de Bogor foi fundado oficialmente no dia 18 de maio de 1817 ao lado do terreno do palácio Istana através de um projeto de colaboração de dois botânicos, William Kent da Holanda e James Hooper de Kew na Inglaterra.
Oficialmente estabelecido como Lands Plantentuin, ou “Jardim Botânico Nacional”. O Jardim Botânico de Bogor concentrou seus esforços reunindo sementes e plantas de potencial econômico de todo o arquipélago indonésio para o cultivo. William Kent se tornou o primeiro diretor pelos cinco primeiros anos, e muito do trabalho taxonômico e de catalogamento de plantas nessa época se deve à Carl Ludwig Blume que até 1823, já havia registrado 914 novas espécies de plantas para a ciência.
Em 1830, Johannes Elias Teismann, um botânico holandês, tornou-se curador do Jardim Botânico Nacional de Bogor e passou mais de 50 anos desenvolvendo o Jardim e amealhando a coleção de plantas e o herbário.
Sete anos mais tarde, Justus Carl Hasskarl foi nomeado como seu curador assistente e convenceu o diretor a re-organizar as plantações no jardim por famílias taxonômicas. Hasskarl propôs também começar uma biblioteca, que abriu em 1842 como a Bibliotheca Bogoriensis, e dois anos mais tarde foi propôs a construção de um prédio separado para o Herbarium Bogoriense.
Nos mais de 50 anos que Johannes Elias Teismann esteve à frente deste Jardim Botânico, ele listou mais de 2800 espécies de plantas até 1844. Ele também expandiu significativamente o Jardim Botânico Nacional da Indonésia e em 1852, com a criação de uma nova unidade de 120 hectares perto da cidade montanhosa de Cibodas à cerca de 50 Km de Bogor, criou a primeira das filiais do Jardim Botânico Nacional da Indonésia.
Em 1848, o Jardim Botânico de Bogor receberia as primeiras quatro sementes de dendê oriundas do oeste Africano. Estudos genéticos hoje, comprovam com base em suas progênies, que essas palmeiras foram e em parte ainda continuam sendo a base da diversidade genética das plantações de óleo de palma no sudeste da Ásia. Assim como foi com as seringueiras, introduzidas no continente asiático através do trabalho do Jardim Botânico de Singapura que uma vez comentei neste post.
Infelizmente a última planta-mãe original de dênde, desta época morreu em 1933. Hoje encontramos algumas descendentes das mesmas espalhadas em alguns lugares do Jardim. O Jardim botânico de Bogor também desempenhou papel importante na introdução e disseminação de outras árvores e plantas de interesse econômico. Como é o caso da Cinchona, uma rubiácea nativa do oeste das florestas andinas da América do Sul, que foi introduzida na Ásia em 1854. O que, algumas décadas depois, acabaria transformando a ilha de Java na maior produtora mundial de casca de quinino para o tratamento de malária.
Na segunda metade do século XIX e início do século XX, o Jardim Botânico de Bogor continuou a trabalhar com plantas nativas e exóticas com foco no aproveitamento comercial e controle de doenças de plantas tropicais.
Em Março de 1942, em decorrência da Segunda Guerra Mundial, os japoneses invadiram Bogor e um ano depois assumiram a direção do Jardim Botânico e do Herbarium. Dois botânicos japoneses foram nomeados para o comando do Jardim Botânico, o professor Tomado Oshin Nakai como diretor geral e Kanehira Sato como chefe do Herbarium. Estes dois se esforçaram para proteger este historicamente relevante jardim dos soldados japoneses que planejaram ter as árvores do Jardim Botânico cortadas para abastecimento de madeira para os avanços do esforço de guerra. Nesta época, sob o domínio dos japoneses, o jardim botânico de Bogor foi rebatizado Shokubutsu Bogor.
Após a rendição japonesa em 1945, os holandeses retornaram para a Indonésia e retomaram a gestão do Jardim de 1945 a 1949. Após o reconhecimento holandes da Indonésia como um estado soberano, o Ministério da Agricultura Indonésio assumiu a gestão do Jardim Botânico e rebatizou o Lands Plantentuin te Buitenzorg para Lembaga Pusat Penyelidikan Alam (LLPA) ou “Instituto de Estudos da Natureza”, ou simplesmente “Kebun Raya Bogor” (Grande Jardim de Bogor). Kusnoto Kartodiwirjo se tornou o primeiro curador da coleção e viria a se tornar chefe do Jardim Botânico em 1959.
Em 1962, o Jardim Botânico e todos os institutos de pesquisa associado a ele se tornaram parte da “Lembaga Biologi Nasional” (LBN) (Instituto Nacional de Biológia), de forma a promover a investigação biológica científica das plantas do jardim, o que acabaria por trazer vários benefícios para as indústrias farmacêuticas e desenvolvimento da agricultura na Indonésia.
Em 1986, o Instituto Nacional Biológica (LBN) foi re-organizado e dividido em o “Pusat Penelitian Biologi” (Centro de Investigação e Desenvolvimento de Biologia) e o “Lembaga Ilmu Pengetahuan” (Instituto de Ciências da Indonésia) que conta com um departamento especial para cuidar do Jardim Botânico de Bogor até os dias de hoje.
Visitando o Jardim Botânico de Bogor na Indonésia
O Jardim Botânico de Bogor tem um formato praticamente quadrado e cobre uma área de aproximadamente 87 hectares, com adicional de 28,4 hectares ocupados pelo Istana Bogor e os jardim do palácio.
O Jardim Botânico é dividido pelo rio Ciliwung (infelizmente poluído nos dias de hoje) e em seu interior possui três pontes. O portão principal está localizada na entrada voltada ao sul e é onde a maioria das instalações de jardim botânico estão concentrados, tais como bilheteria, laboratórios, loja de souvernir e a biblioteca.
Outras instalações do Jardim Botânico de Bogor como a mesquita, café, herbário, coleção de orquídeas estão localizadas nas imediações da Astrid Avenue na margem oriental do rio Ciliwung.
Hoje, segundo o último censo, o Jardim Botânico de Bogor contém 14.183 espécimes de árvores e plantas, pertencentes a 3373 espécies, 1257 gêneros e 218 famílias. Destes 288 espécies de um total de 88 gêneros são de palmeiras.
Além das plantas, os Jardins do Jardim Botânico de Bogor são refúgio para mais de 50 diferentes variedades de aves e para vários outros animais como morcegos, roedores, insetos, anfíbios e répteis.
Alguns highlights do Jardim Botânico de Bogor
Gunting Pound
Uma lagoa artificial ao sul do Istana Bogor que serve de habitat para uma série de plantas aquáticas. Um dos moradores mais notáveis da lagoa é Victoria Régia Amazonica, cuja semente foi enviada pelo Amsterdam Botanical Garden, em 1860. Por alí encontramos também várias variedades de ninfeias e muitas flor de lótus. Os monumentos dedicados a esposa e Reinwardt e Sir Raffles estão localizados perto desta lagoa.
Cemitério Holandês
Perto da coleção de bambus do palácio Bogor há um pequeno cemitério com lápides holandesas. Um de seus túmulos notáveis pertencia ao ex-governador geral D.J. De Eerens que ocupou o cargo de 1836 a 1840. Ao todo são 42 lápides com 38 pessoas identificadas. Sendo que a lápide mais antiga remonta a 02 de maio de 1784.
Jardim das Aráceas
Situado atrás do banco de sementes do jardim botânico de Bogor, um espaço dedicado às espécies da família araceae. Este é um dos jardins mais recentes do Jardim Botânico de Bogor e foi construído em 2010. Este jardim é composto principalmente por plantas dos gêneros Schismatoglottis, Homalomena, Colocasia e alguns tipos de Philodendron e Raphidophora.
Teijsmann Garden
Um pequeno jardim com um layout jardim de rosas francês construído em 1884 por M. Treub, como seu nome o jardim foi construído como homenagem à Johannes Elias Teijsmann por sua contribuição para o desenvolvimento do Jardim Botânico de Bogor. No centro deste jardim encontra-se uma escultura de Teijsmann, feita com granito trazido de Berlim, cidade que eles estudou botânica quando jovem.
Water Garden
Parte do jardim feita exclusivamente para abrigar plantas aquáticas e pantanosas, proporcionando um habitat perfeito para os lírios de água, ninfeias, peixes e aves que vivem no parque. Há também um mirante com panorâmica para essa parte do Jardim.
Jardim Medicinal
Esta seção do jardim contém plantas que são comumente usados na medicina e fitoterapia. As plantas são separados em diferentes seções de acordo com seu tamanho e espécie. As descrições de cada uma das diferentes plantas e os seus efeitos como ingredientes da medicina são escritos para os visitantes.
Jardim Mexicano
Um pequeno pedaço do jardim botânico de Bogor, é dedicado às plantas de deserto. Há cerca de 100 espécies de cactos, agave, e plantas suculentas de todo Ásia e das Américas.
Orquídário
Embora não chegue aos pés do National Orchid Garden de Singapura, o Orquidário de bogor conta com uma coleção de cerca de 500 espécies de mais de 100 gêneros de orquídeas e se concentra principalmente em espécies selvagens.
Que lugar maravilhoso para uma visita em família! Aprendi muitas coisas nesse post tão detalhado. E aquela foto é mesmo de uma jaca? Pelo menos é o que parece. Se for, não sabia que existia nessa região, mas por ser um jardim tropical, faz sentido, rs.
Oi Fabiola!!
Obrigado pela visita. Fico feliz em saber que você curtiu o post. Sim a foto é de uma jaca. o gênero Artocarpus no qual a Jaca esta inserida é nativo do subcontinente indiano e foi levado para outros lugares da Ásia, como Java, pelos europeus que também acabaram levando a planta para o Brasil.
Obrigado pela visita 😀
Olá! O que mais me impressionou não foi nem exatamente a beleza do lugar e as variedades de espécie que abriga, mas sua história. Que bom que, mesmo na guerra, dois japoneses sensíveis conseguiram salvar o Jd. Botânico da destruição.
Me diga: o dendê que você menciona é o mesmo que temos aqui na Bahia, tão usado na nossa deliciosa gastronomia? A foto é de jaca? Há muitas dessas frutas por aí?
bj
Oi Analuiza.
A história do local é impressionante né?! Essa parte da ocupação Japonesa é particularmente interessante.
Bem, sim o dendê do Brasil é o mesmo que o Palm Oil plantado em vários países do sudeste asiático e um dos principais fatores da destruição das florestas da Malásia e Indonésia, O Óleo extraído da Elaeis guineensis é fundamental na industria alimentícia mundial.
A foto que você se refere é sim a nossa tradicional Jaca. Embora seja nativa da Índia se adaptou muito bem na América do Sul. Por sinal o que não faltam são frutas sazonais e exóticas como o Rambutan, Mangostão, Logan, Pitaia, Durian entre outros,. Tudo uma delícia!!
O mundo e as suas curiosidades por aí. Post bem esclarecedor e detalhado. Parabéns.
Obrigado pela visita e pelo comentário!!!
Oscar, aquela foto de vc pequenino junto da árvore ficou excelente! Eu gosto de visitar esse tipo de lugar para a gente pode entender um pouco mais como a natureza é enorme. Eu tenho certeza que ia gostar do Jardim Medicinal, ainda mais num país tropical como a Indonésia, a gente sempre encontra plantas que a gente conhece =)
Eu também adoro visitar lugares assim… Infelizmente o Jardim Medicinal anda meio mal cuidado, mas como agora o novo presidente da Indonésia resolveu mudar para o palácio presidencial de Bogor acho que o Jardim Botânico será mais bem cuidado.
Mostrar uma belezura dessas pra uma bióloga é sacanagem! hehe
Amooo jardins botânicos! Quando for à Indonésia vou procurar este lugar!
Parabéns pelo post bem completo e informativo.
Abraço
Laura eu sei exatamente o que você quer dizer.. eu sou Engenheiro Florestal por formação e piro em lugares assim!! Que legal que você curtiu 😀
Obrigado pela visita
Uau! Que lugar lindo. Essas fotos me deixaram com vontade de conhecer. Adoro esse tipo de passeio! Parabéns pelo post. =)
O Jardim Botânico de Bogor é mesmo muito legal.. Se você curte natureza e tem um dia sobrando em Jakarta é um passeio imperdível!!
Lindíssimo local! Além de toda a beleza, tem este papel fundamental e histórico de preservar espécies que servem de estudos para uma vida humana melhor. Lindo post!
Com certeza.. Os Jardins Botânicos são fundamentais não apenas para a catalogação de espécies mas servem também como banco de germoplasma ex-situ de muitas espécies vegetais.
Obrigado pela visita 😀
Que lugar INCRÌVEL!!!! Adorei as fotos! Me deixou com muita vontade de conhecer este lugar! Parabéns pelo texto. =)
Jardim botânicos antigos são fascinantes!! As árvore já estão em sua maturidade e a atmosfera do local fica única.
Que lugar lindo, Oscar! Jardins botânicos são sempre especiais.
Me lembrei dos seus posts sobre os parques de Cingapura, que foram tão úteis na minha viagem. Aproveitando, obrigada!
Que legal!! O Jardim Botânico de Bogor não chega a ser tão impactante como o de Singapura, mas tem muita história e uma coleção de plantas interessante de se conhecer. Obrigado pela visita 😀
Adoro Jardim Botânico! Este me pareceu fenomenal! E enorme, não?
Uma pena ter os rios poluídos, né? Mas acredito que mesmo assim tenha seu encanto.
Sim ele é bem grande e esta situado ao lado da atual residência oficial do presidente da Indonésia. Apesar de tecnicamente a residência dele ser em Jakarta, o atual presidente Indonesio JoKowi optou em se mudar para o palácio adjacente ao Jardim Botânico em Bogor. O rio poluído cortando o parque é mesmo uma pena, mas quem sabe com o presidente morando por alei agora eles tomem alguma providencia né?!
Obrigado pela visita e comentário
Que interessante esse jardim botânico! Nunca tinha ouvido falar. Anotei tudo aqui. Obrigada por compartilhar!
Legal acho bacana quando publico algo sobre um lugar que as pessoas nunca ouviram falar 😀
Obrigado pela visita e pelo comentário
Abs