Waitomo Caverna Nova Zelandia Glowworm

Waitomo Caves: As cavernas mais famosas da Nova Zelândia

Waitomo Caves

Dizem que geralmente deixamos as melhores coisas para o final, enfim… Depois de quase 3 anos vivendo em Auckland e a poucos dias antes de deixar a Nova Zelândia “for good” e me mudar para Hong Kong, tive a oportunidade de finalmente retificar uma das mais graves faltas do meu curículo de viajante/morador na Nova Zelândia. Conhecer Waitomo Caves: As mais famosas cavernas da Nova Zelândia.

Localizadas à cerca de 200 km ao sul de Auckland, Waitomo Caves são um conjunto de cavernas de origem cárstica de beleza ímpar, que eu, por motivos injustificáveis, sempre posterguei, quero dizer…Enrolei para conhecer.

Apesar de ter passado praticamente do lado de Waitomo em várias oportunidades, como quando nas duas vezes que viajei de trem com o Northern Explorer, acabei sempre deixando uma visita à região das cavernas mais famosas da Nova Zelândia para outra oportunidade.

Até que, cerca de 10 dias antes de mudar para Hong Kong, na minha última road trip no país ainda como morador. Dei um jeitinho de encaixar uma visita à Waitomo Caves antes de voltar para casa para fazer as malas e despachar a mudança para a Àsia.

Indiscutivelmente consideradas as cavernas mais visitadas da Nova Zelândia, Waitomo Caves é um intrincado sistema cárstico de mais de 40 kilômetros de extensão que conta com mais de 300 cavernas entre as cidadezinhas de Te Kuiti e Otorohanga na Ilha Norte da Nova Zelândia.

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Formadas entre os períodos do Oligoceno e Mioceno (32-22 milhões de anos atrás), as cavernas de Waitomo são, ao lado de Hobbiton, uma das principais e mais populares atrações turísticas da região de Waikato. Porém não são só as formações geológicas que fazem Waitomo Caves uma maravilha subterrânea.

Sua principal atração, além da sua natural beleza espeleológica, é o inquilino que mora em algumas destas cavernas, os chamados “glowworms” ou Arachnocampa luminosa. Uma espécie de inseto bioluminescente da ordem díptera, endêmico da Nova Zelândia, que em sua fase larval emite uma luz brilhante para atrair suas presas na escuridão.

Pode até parecer um pouco nojento ou mesmo assustador num primeiro momento, mas em que outro lugar do mundo você entra numa caverna e em meio a escuridão encontra milhares de pontinhos brilhando (larvas) no teto como se fosse um céu estrelado? Bem só mesmo na Nova Zelândia!! É Lindo D+!!!

As Cavernas de Waitomo na Nova Zelândia: Como se formaram?

Os geólogos estimam que as cavernas de Waitomo começaram a ser formadas à cerca de 30 milhões de anos atrás, quando toda está região da ilha norte da Nova Zelândia ainda ficava no fundo do mar.

Durante milhões e milhões de anos, camada após camada, fósseis de corais, conchas, esqueletos de peixes e outros organismos marinhos foram se depositando no fundo do mar. Com a pressão da coluna d’água aos poucos iam se criando layers e mais layers de rochas calcáreas (limestone).

Estas por sua vez, acabaram sendo trazidas à superfície por ação de forças tectônicas e vulcânicas. Para quem não lembra, a Nova Zelândia está inserida no círculo de fogo do pacífico e no encontro de duas placas tectônicas. A título de curiosidade, em algumas áreas de Waitomo, a faixa de rocha calcárea possui mais de 200 metros de espessura. Incrível imaginar que isso tudo já esteve no fundo do mar um dia, não é verdade?

A partir de então, uma vez na superfície, estas rochas sedimentares expostas e ricas em cálcio vem sendo gradativamente corroídas pelas águas da chuva e pelo dióxido de carbono, num processo químico de dissolução das rochas também conhecido como “Karst”.

A água da chuva misturada com uma pequena quantidade de dióxido de carbono do ar forma um ácido fraco. À medida que a solução ácida se infiltra através de fissuras na rocha, a mesma promove uma reação química que dissolve o calcário e alarga todas as juntas e fissuras da rocha.

Eventualmente, pequenos veios d´água e até mesmo pequenos córregos fluem através das rachaduras entre as rochas. Estes vão gradativamente aumentando de tamanho e criando esse peculiar labirinto de cavernas como os vemos na região nos dias de hoje, na forma de cavernas.

E ao mesmo tempo de corrói, a solução ácida que permeia entre as rochas calcáreas também cria uma série de estalactites, estalagmites e outros espeleotemas que começam a crescer uma vez que a caverna se formou.

A água pingando do teto da caverna ou que flui sobre as paredes da caverna deixa para trás um depósito de cristais de calcário que leva, em alguns casos, milhares de anos para se formar. Com o passar do tempo, estas formações começam a crescer e se acumulam para formar belas decorações no interior das cavernas.

Waitomo Caves: Como elas foram descobertas e se transformaram em atração turística.

Desde longa data as cavernas dessa região eram conhecidas pelos Maoris. Tanto que a palavra “Waitomo” vem da Língua Maori; “Wai” significa água e “tomo” significa buraco. Porém foi em Dezembro de 1887 que o então chefe Maori Local, Tane Tinorau permitiu que o primeiro Pakeha (europeu) explorasse as cavernas da região.

Fred Mace, um agrimensor inglês e o chefe Maori local foram os primeiros a adentrar a Gloworm Cave com uma embarcação bem primitiva feita de fibras naturais locais. Com velas como sua única fonte de luz; eles flutuaram para dentro da caverna onde o fluxo de água emerge do subsolo. Local onde hoje, os visitantes que visitam a Waitomo Glowworm Cave saem da caverna após o passeio de barquinho pelo interior do mesmo.

Quando seus olhos se ajustaram à escuridão da mesma, eles logo puderam notar uma infinidade de luzes que refletiam na água. Olhando para cima, eles descobriram um teto pontilhado com as “luzinhas” de milhares de “vaga-lumes”, que em muito se assemelhavam com uma noite de céu estrelado.

Naquela época, praticamente ninguém em sã consciência se aventurava nas entranhas da terra. Detritos e troncos espalhados por dentro da caverna dificultavam a exploração da mesma. Mesmo assim, eles foram capazes de sair da balsa improvisada e explorar os níveis mais baixos desse sistema único de cavernas.

Mace e Tinorau voltaram ao interior da caverna algumas outras vezes para explorar ainda mais do que havia lá dentro, e em uma viagem independente Tane Tinorau descobriu o nível superior da caverna e um acesso mais fácil.

Logo, a notícia de uma caverna com um céu estrelado se espalhou, e autoridades foram convidadas para conhecer o local. Logo os primeiros agrimensores do governo então mapearam a caverna. E em 1888, Tane Tinorau abriu oficialmente a caverna para turistas.

Desde então, várias novas cavernas, salões e galerias foram descobertos e continuam sendo descobertas até os dias de hoje. E já são mais de 300, embora apenas pouco mais de 10 sejam de alguma forma abertas ao público.

Em 1904, o governo neozelandês adquiriu/confiscou as cavernas de Waitomo e a explorou comercialmente por 86 anos. Até que em 1990, as terras e as cavernas foram devolvidos aos descendentes dos proprietários originais, que agora recebem uma porcentagem da receita gerada pelo turismo na caverna e participam na gestão, desenvolvimento e promoção da caverna.

Glowworms: Os insetos que fazem as cavernas da Nova Zelândia brilhar.

Além dos belíssimos espeleotemas, o que faz destas cavernas neozelandesas serem únicas no mundo, é a ocorrência natural da Arachnocampa luminosa. Uma espécie de inseto da ordem díptera endêmica da Nova Zelândia. A qual tanto a larva como o imago possuem bioluminescência natural e são a razão pela qual, muitas das cavernas da Nova Zelândia parecem ter um céu estrelado em seu interior.

A espécie de díptera em questão vive exclusivamente em grutas úmidas e zonas abrigadas das florestas. O seu nome Maori é titiwai, que significa “que reflete sobre água”.

A espécie foi inicialmente descrita em 1871, quando exemplares foram recolhidos numa mina de ouro na região de Thames em Coromandel. Inicialmente pensava-se que o inseto seria parente do vaga-lume europeu, mas em 1866 um professor de Christchurch demonstrou que era a larva de um díptero, não um coleóptero como inicialmente se pensava. A espécie foi designada como Bolitiphila luminosa em 1891, sendo corretamente renomeada como Arachnocampa luminosa em 1924.

Em sua fase larval, esses insetos emitem uma luz azulada para atrair suas presas. A larva é brilhante e possui um corpo semitransparente de 3 a 4 cm de comprimento. A razão para o seu brilho é o resultado de uma reação química que envolve luciferina e a luciferase (a enzima que reage com a luciferina gerando a bioluminescência), quanto mais fome tem a larva, mais luciferina e luz ela produz.

O que é mais interessante é que estas larvas criam um sistema de armadilhas. Elas tecem fios pegajosos que são uma emboscada para obter alimentos, uma vez que pequenos insetos são atraídos pela luz, estes ficam aprisionados nos fios das larvas. Quando isso ocorre, a larva desce até o inseto para devorá-los.

 

Essas larvas precisam de condições específicas de umidade e temperatura. Apesar de os glowworms estarem presentes em quase todo território neozelandês, você só irá encontrá-los em cavernas e florestas com grande disponibilidade de água.

Os indivíduos adultos não se alimentam e vivem apenas por alguns poucos dias. Tanto os machos como as fêmeas brilham, mas não tanto como as larvas. O único objetivo da bioluminescência nos adultos é o acasalamento, e, no caso das fêmeas, pôr ovos.

Os insetos adultos são maus voadores, pelo que normalmente ficam da mesma área, dando origem a uma colônia de glowworms. A fêmea põe cerca de 130 ovos, em grupos de 40 ou 50, morrendo pouco depois da postura dos ovos. Os ovos eclodem ao fim de uns 20 dias, e os filhotes e alimentam do que era o corpo da mãe e outros insetos presos na teia que ela teceu e o ciclo repete-se.

Pode parecer nojento, mas, na escuridão, a única coisa que vemos são os pontinhos luminosos no teto das cavernas, que parece um verdadeiro céu estrelado, algo absolutamemte mágico de se ver.

Milhares de turistas visitam Waitomo todos os anos só para ver a beleza dessas cavernas. Afinal, é algo único que parece ter saído de um filme de ficção e que só se pode ver nesta área do planeta. Sem dúvida, uma experiência imperdível.

Quantos destinos do mundo oferecem a oportunidade de se acercar as estrelas dentro de uma caverna? Para vocês terem uma idéia do que estou falando. Aumentem o som e assistam a esse vídeo feito em timelapse que em 2015 ganhou premio de melhor vídeo de New Zealand Geographic Society.

Visitando as Cavernas de Waitomo na Nova Zelândia

Apesar de na região de Waitomo já terem sido descobertas mais de 300 cavernas em um sistema de cavernas carsticas que se extende por mais de 40 quilometros, apenas algumas delas são abertas ao público e um número ainda menor é explorada de forma comercial.

Em minha passagem por Waitomo tive a oportunidade de visitar 3 destas cavernas. Waitomo Glowworm Cave, Ruakuri Cave e Aranui Cave. E é justamemte sobre cada uma delas que irei falar mais um poquinho abaixo.

Waitomo Glowworm Caves: A caverna que brilha no escuro

Um verdadeiro ímã que atrai tanto visitantes locais como estrangeiros. A Waitomo Glowworm Cave ocupa posição de destaque na lista de atrações únicas que você deveria conhecer quando visitar a Nova Zelândia.

Mundialmente famosa, por conta dos insetos bioluminescentes que transformam o interior da caverna numa verdadeira constelação de estrelas. Está é sem dúvida a caverna mais visitada da Nova Zelândia. A visita se dá através de uma caminhada por túneis naturais até o nível do lençol freático. Alí o visitante embarca então num barquinho e navega tranquilamente pelo interior da caverna onde os glowworms dão um verdadeiro show de luzes. É mágico!!

As visitas à Glowworm Cave de Waitomo são realizadas diariamente a cada meia hora, entre das 9:00 às 17:00 entre os meses de Abril a Outubro. Entre Novembro e Março, o passeio vai até as 17:30.

Ao todo passeio dura aproximadamente 45 minutos. Tempo suficiente para perder a fala diante desta maravilha natural única.

Lembrando que não é permitido tocar em nada, além de não ser permitido tirar fotos ou filmar. A visita é feita em grupos de cerca de 30 pessoas.

Se você estiver se perguntando de onde são essas fotos que ilustram o post, bem eu obtive uma autorização especial e pude entrar na caverna depois que ela estava fechada ao público para tentar fotografar essas intrigantes criaturas. Tenho que dizer, não foi tarefa fácil.. Cada foto dessas tem pelo menos 1-2 minutos de exposição. Fotografar os Glowworms é muito mais difícil que fotografar um céu de verdade cheio de estrelas.

Ruakuri Cave: A Caverna mais longa aberta ao público em Waitomo

Ruakuri Cave conta com o mais longo tour guiado dentre as cavernas de Waitomo. De acordo com a lenda Maori, Ruakuri (Rua = Toca e Kuri = Cachorro) foi descoberta por um jovem guerreiro Maori à cerca de 400-500 anos atrás quando este caçava aves nesta região.

Ele foi supostamente atacado por cachorros selvagens na entrada da caverna, por isso a mesma passou a ser chamada de “a toca do cachorro”.

Reaberta ao público em 2005, esta caverna é agora um exemplo incrível de harmonia entre engenharia e natureza. Depois que sua entrada original colapsou, uma nova entrada foi feita pelo homem como uma espiral, que também deixou a caverna acessível para pessoas com dificuldade de locomoção. A espiral é impressionante e leva o visitante ao coração do sistema de cavernas de Waitomo.

Ruakuri Cave oferece uma mistura cativante de experiências subterrâneas que vão desde o simples passeio guiado à pé até experiências mais convincentes como o famoso Waitomo Backwater Rafting e suas atividades recheadas de adrenalina em meio à escuridão da caverna. Uma experiência sui generes.

Ruakuri Cave ostenta não apenas o título de visita guiada subterrâneo mais longa de Waitomo, mas sim de toda a Nova Zelândia. Uma experiência incrível que só quem visitou consegue acreditar no que estou falando.

As visitas à Ruakuri Cave são realizadas diariamente, exceto em 25 de Dezembro. Ao todo passeio dura aproximadamente 2 horas. Sendo que destas 2 horas, cerca de 1 hora e meia é debaixo da terra.

Lembrando que também não é permitido tocar em nada, até pode se fotografar, mas a condição de luz é complicada. A visita é feita em grupos de até 18 pessoas.

Com design inteligente e inovador, Ruakuri tem acesso completo para pessoas com cadeira de rodas ou com carrinho de bebe.

Aranui Cave: Caverna com alguns dos espeleotemas mais finos do mundo

Bem diferente das duas outras cavernas anteriormente mencionadas, Aranui não tem água ou rios em seu interior. Por conseguinte não encontramos Glowworms em seu interior. É também mais estreita, com várias câmaras em níveis diferentes, e tem vários lances de escada para chegar até elas.

Os pontos altos dessa gruta são os estalactites e estalagmites, que são considerados um dos mais delicados no mundo. Muitos deles, infelizmente foram quebrados no passado, quando a gruta não era trancada.

Atualmente só se entra em Aranui Cave com visitas guiadas. De qualquer forma, a quantidade de frágeis estalactites impressionam pela beleza, sendo que algumas colunas pesam mais de 2 toneladas. Também consideramos um tour contemplativo para todas as idades.

Na entrada da caverna você também muito provavelmente irá encontrar várias Wetas Gigantes, uma outra espécie de inseto endêmico da Nova Zelândia que está entre uns dos maiores e mais pesados insetos do mundo e que já perambulava pela Terra na época dos dinossauros.

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O acesso até a entrada da caverna se dá através de uma trilha interpretativa pela Tawa Forest. São aproximadamente 10 minutos de caminhada pela floresta até a entrada da mesma. O tour pelo interior da Aranui Cave dura aproximadamente 45 minutos.

As visitas à Aranui Cave são realizadas diariamente entre das 9:00 às 16:00. Ao todo passeio dura aproximadamente 1 hora.

Blackwater Rafting na Ruakuri Cave

Como estamos falando da Nova Zelândia, atividades com alto teor de adrenalina também fazem parte da série de coisas para ver a fazer em Waitomo. outras Além de visitar as 3 cavernas mencionadas acima, aproveitei a minha visita à Waitomo para experiementar uma atividade inédita e bem diferente. O Black Water Rafting. Em outras palavras, descer de boia de caminhão pelos canais, riachos e cachoeiras da Ruakuri Cave.

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A The Legendary Black Water Rafting Co é a maior das operadoras que oferecem atividades, digamos mais intensas na região de Waitomo. Os diferentes pacotes oferecem diferentes experiências ”underground” e vão desde rapel, absailing, tirolesa e blackwater tubbing e afins. É muito legal!!!

Waitomo Nova Zelândia

Nestes pacotes estão inclusos equipamentos de segurança e roupa de borracha para explorar rios subterrâneos, onde se desce de rapel,  boia e tirolesa para se chegar em salões gigantes, com formações das mais belas possíveis.

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Quem se aventura nesses passeios irá entrar em verdadeiras catedrais de estalactites e estalagmites, descer cachoeiras subterrâneas, passar em buracos apertados, escalar paredes, mergulhar por dentro de rios, ver glowworms brilhando no teto da caverna e muito mais.

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Existem diferentes tours em diferentes graus de dificuldade. Eu acabei fazendo o Black Labyrinth e adorei apesar de ser final de inverno e a temperatura da água estar na casa dos 18oC e do ambiente não mais que 15o C, a roupa de neoprene e a adrenalina não me deixaram passar frio algum.

Algum preparo físico para algumas dessas atividades na caverna é fundamental, mas a operação está tão sofisticada e segura, que segundo nosso guia já levou pessoas de mais de 70 anos, e outras com mais de 160 quilos, sem problemas.

Normalmente esses tours partem de manhã e a tarde. Leve roupa de banho e toalha, e a propósito, não use calças compridas de jeans pois são pouco flexíveis, sendo bermuda a melhor opção. As operadores fornecem todo o restante do material necessário. Passeio é inesquecível e ajuda curar claustrofobia 😛

Waitomo Caves

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Oscar Augusto Risch

12 Comentários

  1. avatar
    Posted by Andreas Schneider| 13/09/2016 |Responder

    Que coisa mais linda esses insetos brilhando dentro da caverna!!! Seus posts da Nova Zelândia são inspiradores! Não conheço nenhum outro blog mais completo sobre o país do que a Viajoteca.

    • avatar
      Posted by Oscar Augusto Risch| 16/09/2016 |Responder

      Olá Andreas,

      Obrigado pela visita e pelas palavras.. A caverna é realmente incrível.. Legal saber que você curte nossos posts!!

      Abs

  2. avatar
    Posted by MARIA DE ASSUNÇÃO| 05/12/2016 |Responder

    Estou muito feliz com suas dicas da Nova Zelândia. Estaremos lá em abril 2017 , um grupo de amigas. Na sua opinião, é possível fazer as cavernas e Rotorua no mesmo dia se sairmos cedo de Auckland. Pretendemos alugar um carro.

    • avatar
      Posted by Oscar Augusto Risch| 11/12/2016 |Responder

      Muito corrido.. Fique ao menos 1 dia em Rotorua e visite as cavernas no caminho de volta para Auckland!

  3. avatar
    Posted by Caverna Waitomo – Nova Zelândia – 999 Paradises| 05/02/2017 |Responder

    […] Viajoteca […]

  4. avatar
    Posted by Mariana Barbosa| 10/07/2017 |Responder

    Oscar, vou pra Nova Zelândia no final do ano…Quais cidades vc indica para passar o reveillon? Wellington seria uma boa pedida? Outra coisa: vi q vc tb vai pra NZ em dezembro! Já sabe quantos dias vai ficar? E por onde vai passar? Obrigada! Abraço!

    • avatar
      Posted by Oscar Augusto Risch| 10/07/2017 |Responder

      Oi Mariana

      Na ilha norte o reveillon mais famoso é o de Auckland e Gisborne. Na ilha sul o de Queenstown. O de Wellington deve ser queima de fogos no waterfront, mas coisa pequena.
      Estou indo para a Nova Zelândia por 2 semanas.. Os planos são 3-4 dias na ilha norte (Far North e Poor knights) e o restante na ilha sul (Fiordland, Catlings, Stewart Island). Abs

  5. avatar

    […] 1 2 […]

  6. avatar
    Posted by Elisa| 13/02/2020 |Responder

    Oi Oscar! Obrigada por compartilhar informação com tanto detalhe. Estou indo para a NZ na semana que vem e seu blog me ajudou muito na programação. Fiquei com uma dúvida, como é a venda dos ingressos para os passeios às cavernas? É tranquilo chegar e comprar lá na hora? Gostaria de ir nas três, mas queremos fazer Hobbiton no mesmo dia e pode ficar meio apertado, por isso não quero comprar com antecedência. Também não faço questão de fechar um pacote, estou disposta a “entrar no fluxo com a galera”, sabe? Ao mesmo tempo, não quero arriscar de chegar lá e não conseguir fazer o passeio pela Waitomo (pelo menos). Obrigada de antemão! Abs, Elisa

    • avatar
      Posted by Oscar| 14/02/2020 |Responder

      Olá Elisa
      Obrigado pela visita aqui no Blog e que legal saber que ele esta ajudando no planejamento da sua viagem.
      Então, estes passeios podem (dependendo da época do ano) de fato lotar. Sendo assim, é recomendável reservar com antecedência para evitar contratempos.
      No seu caso em específico, em função da epidemia do Corona Virus COVID2019 que no momento afeta a China (hoje segundo maior emissor de turistas para a Nova Zelândia) creio que seja tranquilo arriscar ir sem reserva, visto que os chineses e muitos turistas estão desistindo de viajar.
      Minha dica é tentar reservar os passeios e atrações no dia anterior a sua visita ou em ultimo caso logo cedinho ou quando estiver se deslocando até ela. Desta forma você evita chegar nestas atracões e so conseguir ingressos para dali 2-3 horas. Vai que junto com você chega 2-3 ônibus de excursão e você não consegue ingresso. Claro que isso fica a seu critério. Assim como voce eu também adoro viajar sem “compromissos marcados”.

      Nós aqui do Blog em parceria com a Get Your Guides vendemos os ingressos para várias atrações pelo mundo. Comprando por esse link os passeios para as cavernas de Waitomo custam o mesmo preço que você irá pagar comprando lá na hora. Porém comprando através desse link eu ganho uma pequena comissão que ajuda esse blog a se manter.
      A mesma coisa vale para os ingressos para visitar Hobbiton.

      Obrigado pela visita e depois me conte aqui ou nas redes sociais @fotodeviagem como foi seu passeio.

  7. avatar
    Posted by Prof. Tupinambá| 29/03/2020 |Responder

    Não planejo conhecer pessoalmente, mas acabei de realizar uma viagem belíssima através das fotos e textos que você fez. Suavizante em época de quarentena mundial. Obrigado e muita paz.

    • avatar
      Posted by Oscar Augusto Risch Neto| 29/03/2020 |Responder

      Obrigado pela visita e fico feliz que consegui levar você viajar comigo através do post e das fotos.

      Abs

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